O crack apareceu nos Estados Unidos primeiramente em bairros pobres do centro das cidades de Nova Iorque, Los Angeles e Miami no final de 1984 e em 1985
No Brasil, o crack passou a ser conhecido nos anos de 1990.
As informações sobre a chegada do crack ao Brasil vêm da imprensa leiga ou de órgãos policiais. A primeira apreensão da substância no município de São Paulo registrada nos arquivos da Divisão de Investigação sobre Entorpecentes (DISE) aconteceu em 1990. Algumas evidências apontam para o surgimento da substância em bairros da Zona Leste da cidade, para, depois, alcançar a região da Estação da Luz (que ficou conhecidade como Cracolândia), no Centro da cidade.
Hoje em dia, uma das drogas mais consumidas no mundo todo, pode ser encontrada em todos os lugares, desde as grandes metrópolis até as mais pacatas cidades do interior.
O CRACK não escolhe faixa etária, classe social, sexo, raça ou credo religioso, estná em todos os lugares, levando pessoas cativa à um mundo sombrio de solidão, tristeza, choro e muita dor.
Homens, mulheres, crianças sendo consumidas e morrendo lentamente pela droga, abandonam lares, escolas, famílias, amor, cuidado, abandonam a vida, a luz, a socialização, andam errantes por caminhos tortuosos e frios, são como "mortos-vivos".
As drogas são uma doença silenciosa, sorrateira, sutil. A falsa ideia de liberdade, conforto, alegria, segurança, bem-estar, euforia, são pequenas armadilhas que envolve o usuário. Perdido em um mundo de ilusão que a cada dia se esvai, inicia uma busca desenfreada por mais, e mais, e quanto mais se usa, NUNCA é o SUFICIENTE.
E assim, começa uma batalha entre a vida e a morte. Quem é mais forte?
Hoje em dia, uma das drogas mais consumidas no mundo todo, pode ser encontrada em todos os lugares, desde as grandes metrópolis até as mais pacatas cidades do interior.
O CRACK não escolhe faixa etária, classe social, sexo, raça ou credo religioso, estná em todos os lugares, levando pessoas cativa à um mundo sombrio de solidão, tristeza, choro e muita dor.
Homens, mulheres, crianças sendo consumidas e morrendo lentamente pela droga, abandonam lares, escolas, famílias, amor, cuidado, abandonam a vida, a luz, a socialização, andam errantes por caminhos tortuosos e frios, são como "mortos-vivos".
As drogas são uma doença silenciosa, sorrateira, sutil. A falsa ideia de liberdade, conforto, alegria, segurança, bem-estar, euforia, são pequenas armadilhas que envolve o usuário. Perdido em um mundo de ilusão que a cada dia se esvai, inicia uma busca desenfreada por mais, e mais, e quanto mais se usa, NUNCA é o SUFICIENTE.
E assim, começa uma batalha entre a vida e a morte. Quem é mais forte?
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